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terça-feira, 26 de agosto de 2014

O ALQUIMISTA DA MPB VEM A CURITIBA

“Ingressos já estão à venda para o show de Jorge Ben Jor, que acontece no próximo dia 20 de setembro, no Teatro Positivo – Grande Auditório. O músico e compositor carioca faz um passeio pelos seus mais de 45 anos de carreira”.


O cantor, compositor e guitarrista Jorge Ben Jor vem a Curitiba para balançar o público paranaense ao som de seus grandes sucessos em um show inédito que reúne obras-primas de seus mais de 45 anos de carreira. Com realização da Prime, o músico carioca desembarca na cidade, no próximo dia 20 de setembro, para única apresentação no palco do Teatro Positivo – Grande Auditório (R: Pedro Viriato Parigot de Souza, 5.300) às 21h15.
Versátil, Jorge Ben Jor faz shows no mundo todo desde que estourou com a canção “Mas Que Nada”, na década de 60. Desde então, lançou 33 discos, 13 dos quais estão reunidos em Salve, Jorge!, uma coletânea lançada em 2009. Esse trabalho é uma justa homenagem da BMG a este orixá guardião do suingue e da alegria. É uma viagem por quatro décadas de criação e inspiração, incluindo a antológica “Mas que Nada”, que já foi registrada em vozes como Ella Fitzgerald, Al Jarreau e Julio Iglesias, sendo a única canção em português a alcançar as músicas mais tocadas nos Estados Unidos, além de ser o hit que conquistou o mundo com Sérgio Mendes e Black Eyed Peas.
Acompanhado por sua banda do Zé Pretinho, composta por Jean Arnoult (saxofone), Lory (piano), Dadi (baixo), Nene (percussão) e Lucas (bateria) e Marlon (trompete), Jorge Ben Jor vai tocar no show uma seleção de sucessos de sua carreira, entre eles, "Zazueira", "País Tropical", "Take It Easy My Brother Charles", "Que Pena", “Fio Maravilha”, “W/ Brasil”, “Mulher Brasileira”.
A assinatura de Jorge Ben Jor é personalizada, com a inconfundível batida do seu violão. Alquimista do som e das palavras, santo protetor do balanço, ele faz uma música que transcende todas as regras de classificação. Rotular seria reduzir uma obra atemporal, que funde samba com maracatu, bossa com rock, baião com funk, modernidade com tradição. Épocas e gêneros musicais distintos, unidos pela força do mesmo som e pela indefectível alegria de como criador que se orgulha de jamais ter composto uma música triste.

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