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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Camerata Antiqua é atração da II Bienal Música

A Camerata Antiqua de Curitiba é um dos destaques da II Bienal Música Hoje, festival internacional de música contemporânea que acontece em Curitiba, estabelecendo um diálogo entre a produção musical brasileira e o que de melhor se tem produzido em todo o mundo, nessa área. As apresentações acontecem na Capela Santa Maria Espaço Cultural, às 20h de sexta-feira (23) e às 18h30 de sábado (24), sob a regência do maestro e compositor carioca João Guilherme Ripper.


O espetáculo tem início com a obra inédita Missa Brevis (2013), encomendada pela Camerata Antiqua ao também carioca Marcos Balter (1974), compositor residente da II Bienal Música Hoje e diretor do curso de Composição Musical na Collumbia College Chicago (EUA). Na sequência, Noturno de Neon, composta em 1982 por Maurício Dottori (1960), e a estreia de Resurrexi, ad Vigiliam et Missam Paschalem, do compositor gaúcho Márcio Steuernagel (1982).
A segunda parte do programa reúne obras de João Guilherme Ripper (1959), com a estreia curitibana de From My Window nº2, escrita durante o período em que Ripper atuou como compositor residente na Kean University, em New Jersey (EUA / 2011 – 2012). Para encerrar, Magnificat, que Ripper compôs em 2004 para os 30 anos da Camerata Antiqua de Curitiba. A execução de músicas novas, algumas delas especialmente criadas para a Camerata Antiqua de Curitiba, reafirma a proposta do grupo de estimular os grandes talentos musicais.
“É a renovação contínua da Camerata Antiqua de Curitiba, um dos conjuntos de câmara mais importantes do Brasil. A preocupação do grupo em mostrar composições inéditas, além de ter obras especialmente compostas para sua formação, insere Curitiba no dinâmico processo de criação artística”, enfatiza Marcos Cordiolli, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.

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