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segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Música venezuelana para selar a parceria da Cultura com a Urbanização

O concerto de música venezuelana que aconteceu, na manhã desta sexta-feira (25), na sede do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), levou para os funcionários do órgão um pouco da energia e do teor cultural da 31ª Oficina de Música de Curitiba. Os presidentes do IPPUC, Sérgio Pires, e da Fundação Cultural de Curitiba, Marcos Cordiolli, aproveitaram a ocasião para selar a parceria que vai levar para dentro do instituto eventos e atividades culturais.

“A partir de agora, a arte e a urbanização caminham juntas. O planejamento requer muita criatividade. A nossa proposta é que a cultura sirva de inspiração para nosso trabalho, seja uma poesia, uma peça de teatro, um concerto, uma apresentação de mágica. A arte mexe com o espírito das pessoas”, disse Sérgio Pires, lembrando que esta é a primeira vez que iniciativas desta natureza acontecem na administração municipal. De acordo como presidente Marcos Cordiolli, a ideia é que a Fundação Cultural de Curitiba realize, uma vez por mês, atividades culturais dentro do IPPUC. “Vamos ofertar, regularmente, eventos nas áreas das artes visuais, música e teatro e, assim, estreitar as relações com o IPPUC e buscar uma forma diferente de trabalhar para promover a ocupação artística e urbana de Curitiba. Todo espaço de concentração e circulação de pessoas também é um espaço para difundir a arte”, defende Cordiolli.
“O nosso desejo é que este trabalho também seja expandido para outras repartições públicas. Em breve, vamos promover atividades culturais nas unidades de saúde do município”, promete Marcos Cordiolli, pontuando que a Oficina de Música sempre buscou descentralizar a programação do evento, levando concertos para terminais de ônibus e outros espaços da cidade, como já ocorreu em outras edições. A primeira experiência dessa parceria entre arte e urbanização foi muito bem recebida pelos funcionários do IPPUC. “É uma forma de permitir que os dois órgão se conheçam. E o espaço que temos aqui é muito agradável, então aproveitar para ouvir uma boa música nesse lugar é fantástico”, conta o arquiteto Eduardo Meissner. “A música venezuelana é linda. Estou me sentindo bem relaxada agora, a música faz isso com a gente”, acrescentou a estagiária Letícia Soliva.

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