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domingo, 6 de maio de 2012

Professor da UFPR toma posse na Academia Brasileira de Ciências

Fabio de Oliveira Pedrosa (foto), é o sétimo pesquisador do Paraná a ser eleito para a ABC

Reconhecido internacionalmente por suas pesquisas sobre fixação biológica de nitrogênio, Fábio de Oliveira Pedrosa, professor titular do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da Universidade Federal do Paraná – UFPR toma posse no próximo dia 8 de maio na Academia Brasileira de Ciências, no Rio de janeiro. Ele foi eleito no final do ano passado em reconhecimento por seu trabalho na área de Ciências Biológicas. O professor Fábio Pedrosa é o sétimo pesquisador do Paraná a integrar o seleto rol da Academia de Ciências. Ele é engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Mestre em Bioquímica pela Universidade Federal do Paraná, Doutor (PhD) em Bioquímica pela Universidade de Cornell, nos Estados Unidos e Pós Doutor pela Universidade de Sussex, da Inglaterra. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Bioquímica e Chefe do Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular da UFPR, instituição na qual atua há 42 anos. Pedrosa é pesquisador de Produtividade 1A do Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq e atualmente é coordenador geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Fixação Biológica de Nitrogênio e do Núcleo de Fixação Biológica de Nitrogênio da UFPR.
Em sua carreira científica, coordenou os Programas Genoma e Proteoma da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná. Foi diretor nacional e binacional do Centro Brasileiro/Argentino de Biotecnologia e é membro titular e coordenador do Comitê Assessor BF do CNPq. Tem 136 trabalhos científicos publicados e orientou 15 Mestres e 15 Doutores em Bioquímica. Em 2002,
foi vencedor do XVI Prêmio Paranaense de Ciência e Tecnologia, promovido pelo Governo do Paraná.
A Academia Brasileira de Ciências foi fundada em 1916 e tem como missão reconhecer e estimular – por meio de rigoroso processo de seleção entre os pares – o ingresso em seus quadros dos mais importantes pesquisadores brasileiros que, pela liderança que exercem no avanço das atividades científicas e  tecnológicas do país, podem ser considerados os legítimos representantes da comunidade científica
nacional.

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