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sábado, 12 de maio de 2012

Guardanapos Leal é exemplo em gerenciamento de resíduos sólidos

Segundo dados recentes do Compromisso Empresarial para Reciclagem (CEMPRE), 13% dos resíduos urbanos são reciclados, mas o potencial é muito maior. Um estudo recente do Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada (IPEA), do governo federal, indica que o país perde anualmente R$ 8 bilhões por enterrar materiais recicláveis que poderiam voltar à produção industrial. Além dos aspectos econômicos, a reciclagem economiza recursos naturais, como a água, além proporcionar o uso racional de energia e menor emissão de gases do efeito estufa.

Fazendo parte da minoria com consciência ambiental, a Guardanapos Leal, empresa líder na fabricação de guardanapos, mantém em funcionamento um completo programa de gerenciamento de resíduos e se lança à frente na luta contra um dos maiores problemas da atualidade.  


Seguindo a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), promulgada em agosto de 2010, que prevê que as próprias empresas façam a destinação adequada do lixo, a empresa paranaense faz com que muitos dos resíduos gerados em suas instalações se transformem em outros produtos, aumentando a vida útil e o ciclo de vida dos materiais. 

O auditor ambiental, Luiz Fernando Perrone de Souza, explica que a maior parte dos resíduos gerados no dia a dia da empresa é destinada para alternativas de reciclagem e reutilização. “Vidros, lâmpadas, sucatas metálicas, óleo vegetal, papel, papelão e plástico são destinados à empresas especializadas em reciclagem. Já materiais como lodo (biológico e físico-químico), pilhas, baterias e sólidos contaminados, são destinados à aterros industriais e os cartuchos de impressão, bombonas plásticas e madeira, são reutilizados na própria empresa ou por seus fornecedores”.

Segundo o diretor da empresa, Hildebrando Tuca Reinert, além do programa de gerenciamento de resíduos, a Leal trata seus efluentes em estações de tratamento próprias e reutiliza 12 mil litros de água diariamente por meio da gestão de recursos hídricos. “Uma parte dos efluentes tratados são reutilizados e o restante é direcionado primeiramente para o açude existente na propriedade e, posteriormente, para a rede pública de coleta e tratamento de esgotos”, conta.

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