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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O óbvio que ignoramos, por Jacob Petry‏

Terminei minha terça-feira de forma exuberante. Com uma enorme satisfação pelas instigantes provocações que recebi, e com um frio tremendo na espinha, ao constatar minha própria realidade. Os novos espaços virtuais, como é o caso deste blog, contém uma possibilidade interminável, infinita de realização pessoal, de busca de idéias, imagens, pela concretização de pensamentos, teses e até a divulgação de sentimentos escondidos ou, arriscando, inconscientes? O resultado é a assustadora potencialiade de criação de, pasmem, uma nova personalidade. Sim, aquela que você gostaria de ter, ou melhor aquela que, impulsionada pelos seus sentimentos verdadeiros, acaba se revelando pela concretização da postagem virtual. Mas, além de super interessante o tema, é até, meio assustador porque me parece uma tentativa do retorno, a humanização das frias redes infinitas? Trazendo de volta a possibilidade incrível de amor entre o andróide e o humano, como vimos em Blade Runner? Enfim, prefiro, por hora, me apoiar na infinitude da internet para completar pelo intangível aquilo que me faz falta agora, neste minuto. Esse é um grãozinho na areia de uma praia deserta, de um mar inominado.... Descubro assustada pegadas nessa areia, são passos largos e firmes de alguém que já conquistou aquele espaço. São as marcas do Nova Yorquino Jacob Petry, autor de O óbvio que ignoramos, pela editora Leya.

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